sábado, 18 de janeiro de 2025
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Opinião

Editorial

Segurança e eficiência

A missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em andamento no Porto de Santos (SP), decretada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é uma medida de extrema importância no combate ao tráfico internacional de drogas e armas, e ela se desenrola de forma a minimizar impactos nas operações portuárias. Com a mobilização de 535 militares para o cais santista, o Governo quer fortalecer a segurança e o controle nas áreas de portos e aeroportos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

A atuação da Marinha nas águas do Porto de Santos, juntamente com outras agências de segurança e autoridades federais, como Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Nacional de Transportes Aquaviários, Autoridade Portuária de Santos e a Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Cesportos-SP), forma uma força-tarefa dedicada a coibir atividades criminosas que prejudicam a segurança regional.

É louvável a abordagem da Marinha em relação aos impactos na operação portuária. Desde o planejamento da operação, há o compromisso em garantir que as atividades do Porto de Santos continuem fluindo eficientemente. A integração entre a Marinha, a Autoridade Portuária de Santos e outros órgãos é fundamental para essa operação bem-sucedida. E assim deve ser.

A disposição da Autoridade Portuária de Santos para colaborar com a Marinha, incluindo o fornecimento de infraestrutura, destaca a importância da cooperação entre setores públicos e privados para enfrentar desafios de segurança. Essa união é um exemplo notável de como interesses comuns podem ser servidos, independentemente das circunstâncias.

O Porto de Santos, como um dos principais gateways comerciais do Brasil, desempenha um papel crucial na economia do País. Garantir sua segurança é uma prioridade absoluta. Portanto, a ação conjunta da Marinha e de outras agências de segurança é um passo significativo na proteção dos interesses nacionais e no fortalecimento das operações portuárias.

A missão GLO em curso não apenas combate o tráfico internacional de drogas e armas, mas também destaca a importância da colaboração interinstitucional, da preparação para desafios inesperados e do compromisso com a eficiência operacional. Este é um exemplo a ser seguido em todos os esforços para manter a segurança e a prosperidade em nossos portos e aeroportos.

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TAGS Agência Nacional de Transportes Aquaviários Lei e da Ordem Luiz Inácio Lula da Silva Polícia Federal Polícia Rodoviária Federal PORTO DE SANTOS

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