Ao tornar-se OEA, o operador ganha uma certificação concedida pelo Governo Brasileiro que comprova que os processos de gestão minimizam os riscos existentes em suas operações de comércio exterior. Divulgação/Super Terminais
Região Norte
Super Terminais renova certificação que beneficia logística amazonense
Como Operador Econômico Autorizado (OEA), terminal torna as negociações mais simples, assertivas e eficientes
O Super Terminais renovou sua certificação de Operador Econômico Autorizado (OEA) – reconhecimento feito pela Receita Federal aos operadores da cadeia logística internacional que demonstram capacidade de gerir satisfatoriamente riscos relacionados à segurança física das cargas e à conformidade tributária e aduaneira.
Ao tornar-se OEA, o operador ganha uma certificação concedida pelo Governo Brasileiro para empresas nas quais os processos de gestão minimizam os riscos existentes em suas operações de comércio exterior, demonstrando estarem comprometidas com os critérios de Conformidade Aduaneira e de Segurança da Cadeia Logística.
“Eficiência, comprometimento e capacidade. Estes são alguns dos valores que contribuíram para que, com orgulho, possamos anunciar a recertificação do Super Terminais. Nosso compromisso com altos padrões de segurança, agilidade e confiabilidade nos proporcionou essa conquista”, avalia Marcello di Gregorio, diretor do Super Terminais.
Ele destaca ainda que, como Operador Econômico Autorizado (OEA), o terminal é capaz de fortalecer o posicionamento do Brasil no comércio internacional, tornando as negociações mais simples, assertivas e eficientes. “Esta conquista não apenas beneficia o Super Terminais, como toda a cadeia logística amazonense, que passa a ter mais credibilidade internacional.”
O Programa OEA tem como objetivos maior agilidade e previsibilidade no fluxo do comércio internacional; adesão crescente de operadores econômicos, inclusive pequenas e médias empresas; gestão do risco das operações aduaneiras; e realizar Acordos de Reconhecimento Mútuo (ARM) que atendam aos interesses do Brasil.
Também visa implementar processos de trabalho que beneficiem modernização aduaneira, além de intensificar a harmonização dos processos de trabalho com outros órgãos regulatórios do comércio exterior e elevar o nível de confiança no relacionamento entre os operadores econômicos, a sociedade e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). E priorizar as ações da Aduana com foco nos intervenientes de alto risco ou de risco desconhecido e considerar a implementação de outros padrões que contribuam com a segurança da cadeia logística.
“Aos nossos colaboradores, parceiros e clientes, nosso mais sincero agradecimento por todo o apoio e contribuição durante o processo desta conquista. É através da confiança de vocês que alcançamos novamente este marco tão importante”, comemorou o diretor.