Brasil terá mais 33 aeroportos até o final do ano, diz ministro

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O Brasil terá mais 33 aeroportos até o final do ano. O planejamento foi destacado pelo ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, na noite dessa quarta-feira, dia 25, em Brasília (DF), durante a cerimônia de abertura da 51ª edição da Abav Expo, promovida pela Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav Nacional). Segundo a autoridade, as novas instalações vão representar um investimento de R$ 4 bilhões.


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Em seu discurso, Costa Filho ainda destacou a ação das companhias aéreas para reduzir o preço das passagens. “Sabemos que passagem aérea é cara, mas quero aqui agradecer às companhias, que neste último ano têm trabalhado e reduziram em cerca de 8% o preço do bilhete aéreo”, afirmou, complementando que essa iniciativa fortalece o turismo no País.

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O ministro também citou o acordo fechado pelo grupo francês CMA CGM para adquirir a operadora portuária e logística Santos Brasil e os planos de sua pasta para investir no Porto de Santos, o principal do Brasil, que receberá projetos de R$ 13 bilhões, que “vão colocar o Brasil na rota do desenvolvimento portuário.”

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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, afirmou que a volta temporária da rede social X no Brasil está sob investigação, para saber se o retorno foi intencional ou decorrente de problema técnico. “Estamos apurando se foi algo que foi provocado por eles (da rede X) ou se foi alguma falha técnica, para poder ter certeza nos encaminhamentos a serem tomados (pelo Ministério das Comunicações)”, disse

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Segundo Juscelino Filho, em caso de descumprimento deliberado da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pasta pode entrar com processo para suspender a permissão de operação da empresa Starlink no Brasil, empresa provedora de internet de alta velocidade via satélites de propriedade do bilionário Elon Musk, dono também da plataforma X. Moraes havia ordenado a suspensão da rede social no país.

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“Dependendo da apuração, se tiver qualquer afronta em torno do não cumprimento de uma decisão judicial, da não obediência à legislação brasileira, as providências necessárias serão tomadas. Uma delas é, inclusive, a abertura de um processo de cassação de outorga”, explicou o ministro.