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Após dez anos, VTMIS do Porto de Santos será implantado, diz Pomini

Atualizado em: 9 de agosto de 2024 às 9:03
Leopoldo Figueiredo Enviar e-mail para o Autor

VTMIS em Santos 1
Após dez anos, o Sistema de Gerenciamento e Informações do Tráfego de Embarcações (VTMIS, na sigla em inglês) do Porto de Santos (SP) será implementado, afirmou o presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini. O sistema é necessário para que a APS realize o controle das manobras de entrada e saída dos navios e do tráfego de embarcações com maior eficiência e segurança. 

VTMIS em Santos 2
Hoje o serviço é realizado pela Praticagem em coordenação com a APS que, em breve, assumirá o monitoramento dos navios, atendendo exigência do Tribunal de Contas da União (TCU).

VTMIS em Santos 3
A previsão da APS é publicar o edital de licitação para implementar o VTMIS no porto em outubro deste ano e, como resultado, contratar a empresa responsável por esse serviço a partir do 2º trimestre de 2025. Segundo o gestor do VTMIS da Autoridade Portuária de Santos, comandante Carlos Marden Soares Pereira da Silva, “a última pendência necessária para divulgação do edital este ano foi concluída dia 1º de agosto, com a autorização das dispensas de licenciamento ambiental por parte da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb)”.

Transnordestina 1
O trecho da Ferrovia Transnordestina que passará pelo Ceará terá um custo de R$ 15 bilhões, segundo dados do Ministério dos Transportes. Desse total, R$ 8 bilhões já foram utilizados. Dos R$ 7 bilhões ainda necessários, R$ 3,6 bilhões vão vir de um empréstimo do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), por meio de um termo aditivo que deverá ser assinado entre a Sudene e a empresa que está à frente das obras, a Transnordestina Logística S.A. (TLSA).

Transnordestina 2
A ferrovia terá 1.757 quilômetros de extensão, indo de Eliseu Martins, no Sul do Piauí, ao Porto do Pecém, no Ceará. O trecho cearense vai totalizar 1.209 quilômetros. O empreendimento está com 62% de suas obras concluídas.

Privatização
O Governo do Paraná quer privatizar a Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A, a Ferroeste. Para isso, na última segunda-feira, dia 5, enviou um projeto de lei para a Assembleia Legislativa (Alep) pedindo autorização para a concessão do ativo. No Legislativo, a medida não enfrenta críticas. Deputados da oposição são contra, defendendo que o Governo do Estado deve manter a ferrovia, responsável pelo transporte da produção agrícola do interior paranaense até o Porto de Paranaguá, e fazer os investimentos necessários. 

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