O presidente da Comissão de Infraestrutura, Confúcio Moura, deixou em aberto o planejamento para que outros senadores contribuam com o cronograma por sete diasCrédito: Roque de Sá/Agência Senado
Aeroportos
Comissões no Senado aprovam convites a ministros
Objetivo dos parlamentares é que os titulares das pastas chamados apresentem o plano de trabalho para os próximos dois anos
A Comissão de Infraestrutura e a Comissão de Desenvolvimento Regional aprovaram ontem (14) convites a ministros do Governo Federal para que eles apresentem o plano de trabalho das suas pastas para os próximos dois anos.
Entre eles estão o ministro dos Transportes, Renan Filho; dos Portos e Aeroportos, Márcio França; da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; das cidades, Jader Filho; do Turismo, Daniela Carneiro; de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Ainda não há data para as audiências públicas com os ministros, mas o senador Marcelo Castro (MDB-PI), da Comissão de Desenvolvimento Regional afirmou, durante a reunião, que o ministro Renan Filho se colocou à disposição para ser o primeiro a prestar esclarecimentos sobre a sua pasta.
O plano de trabalho da Comissão de Infraestrutura foi apresentado aos membros do colegiado. O presidente, senador Confúcio Moura (MDB-RO), deixou em aberto o planejamento para que os outros senadores contribuam com o cronograma pelo prazo de sete dias.
Eleito no último dia 8 para presidir a Comissão de Infraestrutura no biênio 2023-2024, Confúcio disse na semana passada ao BE News que entre os seus planos à frente do colegiado está convocar audiências públicas para debater as demandas do setor.
“Vou promover audiências públicas com o objetivo de esclarecer a todos os membros e dar o devido destino aos projetos que virão”, declarou.
O parlamentar lembrou a importância da Comissão e se comprometeu a dar celeridade às discussões do colegiado. Segundo ele, os projetos encaminhados aos parlamentares não devem demorar para entrar na pauta da Infraestrutura. “O ideal é que as coisas andem bem mais rápido do que antes”, disse.