Como reduzir o estresse e a ansiedade

(Foto Pexels/Pixabay)

Por reduzir o estresse e a ansiedade, a meditação pode ajudar a manter a saúde e retardar o envelhecimento da pele, além de evitar problemas crônicos como acne e eczema. Meditar está entre os conselhos da dermatologista Adriana Vilarinho, em O Globo. O sono e a boa alimentação também fazem parte das indicações.

Matéria do Valor revela que a nova projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) para este ano coloca o Brasil de volta no nono lugar entre as maiores economias do mundo, um patamar que não era alcançado desde 2019. Pela ordem: Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido, França Itália, Brasil e Canadá. 

O Canadá está com tudo. O último ranking de melhores cidades para se morar elaborado pela Economist Intelligence Unit elegeu três cidades do país como agradáveis para se morar, sendo que nenhum outro país foi tão bem representado. As cidades são Vancouver, Calgary e Toronto. Viena, na Áustria,  ficou no topo da lista.

Usar calçados dentro de casa não é o fim do mundo. Philip Tierno Jr., autor de The Secret Life of Germs e professor de Microbiologia e Patologia na Escola de Medicina da Universidade de New York, diz que  as infecções não ocorrem só porque você se expõe a um grande número de germes. 

“A maior parte dos organismos que conhecemos não são patogênicos e ajudam a nossa resposta imunitária”, afirma.

BE –

Outra matéria bem interessante de Adriana Fonseca, do Valor, mostra que 

ficar sentado o dia inteiro aumenta risco de demência, de acordo com estudos de pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos publicados na  revista médica Jama Network. 

Pesquisa publicada pela ONG Global Witness e divulgada pela Agência USP revelou que o Brasil é o segundo país mais letal para ambientalistas em todo o mundo. Em 2022, pelo menos 177 ativistas ambientais foram mortos em decorrência de sua atuação; desses, 34 dos assassinatos ocorreram em território brasileiro. 

Alerta urgente do Centro Universitário de Brasília (CEUB): casos de Sífilis subiram mais de 1.000% entre jovens de 15 a 19 anos no período de 2011 e 2021, com predominância do sexo feminino. O estudo mostra a falta de efetividade na implementação das políticas de educação sexual nas instituições de ensino.