O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, anunciaram, na quinta-feira (26), a assinatura de contrato para execução do Porto Meridional de Arroio do Sal, no Rio Grande do Sul. Foto: Vosmar Rosa/MPor
Região Sul
Contrato para construção de TUP em RS será assinado em outubro
Ministros Silvio Costa Filho e Paulo Pimenta anunciaram contrato para execução do Porto de Arroio do Sal
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, anunciaram, na quinta-feira (26), a assinatura de contrato para execução do Porto Meridional de Arroio do Sal, no Rio Grande do Sul – o que deve ocorrer até o dia 20 de outubro.
O empreendimento terá um investimento inicial de R$ 1,3 bilhão e previsão de gerar mais de 2 mil empregos diretos na fase de construção e 5 mil indiretos. Esses empregos abrangem uma variedade de setores, desde mão-de-obra especializada em construção civil até funções administrativas e de suporte. “Isso vai mudar completamente a matriz econômica do Rio Grande do Sul”, declarou o ministro Silvio Costa Filho.
Localizado na costa do Rio Grande do Sul, o Porto Meridional de Arroio do Sal é um empreendimento considerado estratégico para o Estado. “Hoje é um dia muito importante para o Rio Grande do Sul, especialmente para a região da Serra Gaúcha. Após vários anos, nós estamos concluindo os encaminhamentos para viabilizar uma mudança logística estratégica para o estado do Rio Grande do Sul: nosso terminal de uso privativo”, considerou o ministro Paulo Pimenta.
TUP
A construção do Terminal de Uso Privado (TUP) de Arroio do Sal foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em abril deste ano. A DTA Engenharia é a empresa responsável pela obra e se concentra na conclusão do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), o que deve ocorrer até o final deste ano.
Após esta etapa, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) analisará o documento para licenciar ou não o empreendimento.