Ao fazer a ligação de Norte a Sul do país, com aproximadamente 3,8 mil km de extensão, a BR-153 é considerada um importante corredor de escoamento da produção nacional.Crédito: Divulgação/Dnit
Região Sul
Dnit anuncia recuperação de trecho da BR-153 no Paraná
Para as melhorias no pavimento e na sinalização horizontal da rodovia foram investidos cerca de R$ 7 milhões
A BR-153/PR, entre os municípios de Santo Antônio da Platina e Ibaiti (km 52,5 ao km 103,5), está totalmente recuperada. O segmento de 51 quilômetros de extensão recebeu uma camada de microrrevestimento asfáltico e nova sinalização horizontal. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), as melhorias garantem melhor fluidez, mais dinâmica e segurança ao tráfego. A rodovia é uma das principais rotas de ligação e escoamento de cargas entre as regiões Sul e Norte do Brasil, especialmente para o mercado internacional.
Para recuperar o pavimento e a sinalização horizontal da rodovia foram investidos cerca de R$ 7 milhões. As melhorias integram o contrato de manutenção/conservação vigente da rodovia, que prevê ainda entre outras, ações como roçada, limpeza dos dispositivos de drenagem e caiação. Os serviços executados e entregues à população contribuem para a segurança da trafegabilidade dos usuários e também diretamente para o desenvolvimento econômico das cidades de Santo Antônio da Platina, Guapirama, Conselheiro Mairinck, Jaboti, Japira e Ibaiti, por onde o segmento recuperado passa.
Transbrasiliana
Ao fazer a ligação de Norte a Sul do país, com aproximadamente 3,8 mil quilômetros de extensão, cortando os estados do Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul até a fronteira com o Uruguai, a BR-153 é considerada um importante corredor de escoamento da produção nacional. A rodovia, também conhecida como Transbrasiliana, é muito utilizada para chegar a regiões turísticas do Brasil.
A BR-153/PR é uma rodovia de extrema relevância para o agronegócio do Paraná.
Em nota, o Dnit informa que, com a revitalização desses 51 quilômetros, passa a oferecer aos transportadores de cargas, especialmente da produção agrícola e agropecuária, uma rodovia mais segura, garantindo mais fluidez na distribuição da produção do estado para as demais regiões do país.