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Dólar tem nona queda seguida
Dólar: nova queda 1
O dólar teve a nona queda seguida e atingiu o menor valor em mais de dois meses, nessa quinta-feira, dia 30. A moeda norte-americana fechou vendida a R$ 5,852, com queda de R$ 0,014 (-0,24%). A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,93 por volta das 9h15, mas inverteu o movimento e recuou. Em janeiro, a moeda norte-americana cai 5,27%.
Dólar: nova queda 2
Diferentemente dos últimos dias, em que as notícias do governo Donald Trump influenciavam o mercado financeiro, o cenário internacional não pesou tanto. O novo presidente norte-americano reafirmou a intenção de impor uma tarifa de 25% sobre as importações do México e do Canadá, mas a ameaça não repercutiu no mercado brasileiro. Já as notícias nacionais tiveram maior impacto: além da divulgação da possibilidade de que o Banco Central diminua o ritmo de aumento da Selic, houve o anúncio de que o déficit primário em 2024 ficou em R$ 43 bilhões, resultado melhor que a previsão de rombo de R$ 55,4 bilhões, segundo a pesquisa Prisma Fiscal, feita pelo Ministério da Fazenda.
Sem cavalo de pau 1
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, dia 30, que não se surpreendeu com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), agora sob a presidência de Gabriel Galípolo, ter mantido o ritmo até então registrado de alta de juros, elevando a taxa em um ponto percentual. “Uma pessoa que já tem a experiência de lidar com o Banco Central, como eu tenho, tem consciência de que, num país com o tamanho do Brasil, com a responsabilidade do Brasil, o presidente do Banco Central não pode dar um cavalo de pau no mar revolto, sabe, de uma hora para outra”, disse, em conversa com jornalistas.
Sem cavalo de pau 2
Lula ainda destacou que “já estava praticamente demarcada a necessidade da subida de juros pelo outro presidente (do Banco Central, Roberto Campos Neto). O Galípolo fez aquilo que ele entendeu que deveria fazer. Nós temos consciência de que é preciso ter paciência”.
Aumento das reservas 1
A Petrobras informou que suas estimativas de reservas provadas de óleo, condensado e gás natural, segundo critérios da US Securities and Exchange Commission, resultaram em 11,4 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), em 31 de dezembro de 2024. Deste total, 85% são de óleo e condensado e 15% de gás natural. A empresa diz que, em 2024, seguiu a trajetória de adição significativa de reservas (1,3 bilhão de boe), alcançando índice de reposição de reservas de 154%, com foco em ativos rentáveis e em alinhamento com a busca por uma transição energética justa.