foco com a música certa

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Foundry/Pixabay

A música certa pode ajudar o foco e a atenção, como explicou o psiquiatra Srini Pillay para a TV CNBC, dos Estados Unidos. Os gêneros que auxiliam no foco do cérebro são muitos, variam de pessoa para pessoa. Para Pillay, o que mais ajuda são músicas de hip-hop, rap, pop, country, folk, clássica e ópera. Canções instrumentais podem trazer mais foco do que as que possuem letras.

Deixa a preguiça de lado e movimente-se! Olhar Digital revela pesquisa realizada por especialistas em atividade física e saúde mental da Universidade de Limerick e do Trinity College Dubli, mostrando que 20 minutos de atividade física diária reduzem risco de sintomas depressivos e de depressão.

Ciência e a esperança continuam firmes. Matéria da Folha de S.Paulo traz notícia de um novo medicamento em teste contra a progressão do Alzheimer, que mostrou uma redução de até 60% da perda cognitiva associada à doença, de acordo com resultados preliminares. A droga, chamada donanemabe, foi eficaz em impedir a progressão da doença em cerca de metade (47%) dos pacientes com sintomas ainda na fase inicial

Do portal Mundo Logístico vem a notícia de que a Amazon Brasil ampliou a contratação da Azul Linhas Aéreas Brasileiras para acelerar o sistema de entregas no Rio Grande do Sul. Agora, os consumidores de Porto Alegre passam a receber os pacotes comprados na Amazon em até um dia útil. 

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Para quem curte suplementos, um alerta de especialistas ouvidos pelo jornal New York Times: apesar das alegações de muitos fabricantes de suplementos de que suas cápsulas, gomas e pós aumentam o desempenho cerebral, não há conhecimento de evidências convincentes e ainda se sabe muito pouco sobre o funcionamento da mente.

Mal começou o programa Desenrola Brasil do Governo Federal e os golpistas já estão a postos tentando enganar com mensagens, anúncios pagos e links falsos. Todo o cuidado é pouco. Os interessados devem entrar em contato diretamente com os canais oficiais das próprias instituições financeiras.

Pesquisa do Núcleo de Estudos de Violência (NEV), da Universidade de São Paulo (USP) alerta que crianças e adolescentes negros têm duas vezes mais chances de serem abordados pela polícia do que os brancos. Triste realidade a nossa.