Giro de notícias da semana na coluna B+ B-

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Um novo amor pode mudar nossas vidas. Helen Fisher, pesquisadora sênior do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana, explicou em entrevista ao NYT que o amor é “um dos sistemas cerebrais mais poderosos que o ser humano já evoluiu”. Em estudos recentes, cientistas descobriram que o novo amor traz aumento da atividade em áreas do cérebro ricas em dopamina, um neuroquímico que controla sentimentos de desejo e vontade. 

Matéria de O Globo revela que estudos conduzidos por pesquisadores da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA) e do instituto britânico King’s College London mostraram que o home office trouxe benefícios de melhor alimentação, menos estresse e redução da pressão arterial. Mas, como tudo tem dois lados, também beberam e fumaram mais e ganharam peso. Nada é perfeito!

Boa a decisão da Justiça Federal em São Paulo que deu prazo de dois meses para a indústria de alimentos adequar as embalagens com selo de produtos com a “Lupa”, alertando sobre quantidades de sal, açúcar e gordura nos alimentos em adesivos nos rótulos. No entanto, as indústrias ainda poderão vender produtos existentes sem o alerta até outubro, diz a Folha.

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A Exame detalhou números preocupantes sobre a psoríase (doença inflamatória da pele crônica e não contagiosa, com incidência genética em cerca de 30% dos casos): a manifestação atinge de 1% a 3% da população mundial, o que corresponde a cerca de 125 milhões de pessoas, sendo que desse total, 5 milhões são brasileiros. Os dados são da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Revista Planeta anunciou que até 2050 quase metade da floresta amazônica pode entrar num processo de colapso sem chance de recuperação. A causa: estresse hídrico provocado por fatores como aumento das temperaturas, secas extremas, incêndios e desmatamento, com as mudanças climáticas como pano de fundo. 

Segundo a BBC, à medida em que envelhecemos acumulamos cada vez mais lesões ao DNA das nossas células, por inúmeros fatores. Com isso, a idade média de inicio do câncer é de 66 anos, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos. Mais da metade dos novos casos de câncer no Reino Unido são diagnosticados em pessoas com 70 anos de idade ou mais.