O presidente Lula vistoriou as obras de duplicação do lado norte da BR-101, na altura da cidade de Maruim (Crédito: Divulgação)
Nacional
Lula e Renan visitam obras de duplicação da BR-101 em Sergipe
Serviços, que estavam paralisados desde 2019, foram retomados no mês passado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro dos Transportes, Renan Filho, estiveram em Sergipe na última quarta-feira (15), para uma visita técnica às obras de duplicação do lado norte da BR-101, na altura da cidade de Maruim. Os serviços estavam paralisados desde 2019 e foram retomados em janeiro.
A previsão do Ministério dos Transportes é entregar sete dos 25,5 quilômetros de extensão da BR até abril. A intensificação dos trabalhos será realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Em Sergipe, há 15 empreendimentos rodoviários para serem entregues à população. Na BR-101, além da duplicação, serão entregues obras de recuperação de placas de pavimento rígiServiços, que estavam paralisados desde 2019, foram retomados no mês passado
do, entre o quilômetro 125 e 127, de dispositivos de segurança viária com implantação de defensas metálicas, do quilômetro zero ao 52, e de instalação de sinalização horizontal, do quilômetro 77 ao 91.
Durante a vistoria, Lula afirmou que o Brasil não vai mais parar. “O país voltou a funcionar. Vim aqui em Maruim para anunciar que as 14 mil obras que ficaram paradas nos últimos seis anos vão voltar a funcionar porque o Brasil precisa crescer, gerar emprego, gerar renda, gerar consumo, gerar melhoria da qualidade de vida das pessoas”.
R$ 12,2 bilhões
O ministro dos Transportes viabilizou a retomada da obra de duplicação por meio da suplementação orçamentária no valor de R$ 12,2 bilhões ao Ministério dos Transportes, que também possui R$ 6,6 bilhões previstos pela Lei Orçamentária Anual.
O objetivo do governo é acabar com os atrasos nas entregas da duplicação do trecho da BR-101, em Sergipe. Nos últimos anos, a empresa Torc, contratada para realizar o serviço em maio de 2019, teve o contrato rescindido.
Apesar de outra construtora ter assumido as obras, a Construtora Luiz Costa (CLC), faltou recursos para dar continuidade ao projeto de duplicação.