Os destaques da semana na coluna BE+/BE-

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Ela é a rainha do pop e há quatro décadas não sai do topo. Usa o que quer, mexe na cara provocando reações mundiais e está pouco se importando com o que falam. Sua vida é cantar e dançar em cima de um palcp. Agora Maddona está voltando ao Brasil para megashow em 4 de maio na Praia de Copacabana, a convite do Itaú Unibanco. Como sempre, vai arrasar.

Excelente exemplo da DP World, que tem 30 mulheres em cargos de liderança na empresa e continua incentivando as carreiras femininas. O terminal conta com 297 mulheres no quadro, que estão presentes nas áreas administrativas, sendo que 41% desempenham funções operacionais, ocupadas majoritariamente por homens.

Criar condições para as mulheres terem sucesso na carreira é uma questão social e moral e as organizações devem facilitar. Estudos provam, segundo a Forbes, que não existe um melhor modelo de trabalho e vida para as mulheres. O ideal é que cada uma encontre o seu.

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Dura realidade. Pesquisa da  Fundação Getúlio Vargas (FGV-Rio), que ouviu 247 mil mães, entre 24 e 35 anos, constatou que depois de 24 meses após a licença maternidade quase metade das mulheres estão fora do mercado de trabalho. O número de profissionais que são promovidas entre a gravidez e a licença maternidade é ainda mais baixo.

O caso da brasileira que sofreu estupro coletivo na Índia chocou o mundo. Infelizmente os números só crescem: matéria de O Globo revela que uma mulher é vítima de violência a cada três horas, de acordo com pesquisa realizada em oito estados. 

Difíceis as mudanças acontecerem. Matéria do Valor informa que mesmo estudando, em média, por mais tempo que os homens, as mulheres enfrentam mais dificuldades para chegar a cargos de liderança na carreira. No Brasil, apenas 39% delas estão em posições de chefia nas empresas.