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Os destaques da semana na colune BE+ BE-

Atualizado em: 4 de maio de 2024 às 10:39
Ivani Cardoso Enviar e-mail para o Autor

BE +

Imagina só! Pesquisa da Psychosomatic Medicine, divulgada no site Olhar Digital, mostra que a companhia de um cão de estimação em situações estressantes pode ser ainda mais relaxante do que a de seus amigos humanos. Tem muita gente que garante que é verdade.

A telemedicina é o futuro da saúde? O modelo que tem sido ampliado no SUS, usa inteligência artificial e vem crescendo na rede privada traz vários benefícios, como menos tempo de espera, acesso a áreas remotas e sem serviços de saúde e acompanhamento mais completo do paciente, relata matéria de O Globo.

Viajar é preciso e boas notícias também: o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), dentro do programa Asas para Todos, assinou um plano de ação para implementação de medidas de acolhimento para passageiros com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na aviação civil brasileira, com atendimento antes, durante e após a utilização dos serviços de transporte aéreo.

 

BE –

Sem os devidos cuidados, o uso de Inteligência Artificial nas escolas automatiza aprendizagem e impede a liberdade criativa dos alunos, dizem especialistas como Carlota Boto, diretora da Faculdade de Educação (FE) da Universidade de São Paulo. As ferramentas podem causar um efeito negativo no aprendizado dos estudantes, inclusive incentivando a divulgação de informações equivocadas e sem a devida checagem.

Revista Exame informa que o Brasil registrou seis milhões de acidentes de trabalho de 2012 a 2022. Quando o acidente de trabalho não é comunicado ao INSS, o empregado fica sem auxílio-doença, e a sociedade é prejudicada. O pior é a dificuldade demonstrada pelas empresas em reconhecer o adoecimento relacionado com o trabalho.

Artigo publicado na revista científica The Lancet Regional Health Americas, baseado na pesquisa coordenada pelo professor Carlos Carvalho, titular da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina (FM) da USP, revela que, mesmo após dois anos, mais de 90% dos participantes internados durante a pandemia apresentaram alguma alteração respiratória, muitas delas graves.

 

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