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Pequenas empresas atingidas pelo apagão em São Paulo terão linha de crédito federal
Nova linha de crédito 1
O Governo Federal deverá usar R$ 150 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO), para criar uma linha de crédito às pequenas empresas atingidas pelo apagão na Região Metropolitana de São Paulo. O plano foi anunciado nessa sexta-feira, dia 18, pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A medida provisória para formalizar a liberação dos recursos deve ser assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes da viagem à Rússia, na próxima semana, de forma que o dinheiro esteja disponível a partir de segunda-feira, dia 21.
Nova linha de crédito 2
Ao todo, 380 mil empresas da Grande São Paulo devem ser beneficiadas com essa linha de crédito. No caso do FGO, será exigida comprovação de que a empresa teve danos provocados por conta da falta de energia elétrica mais recente. Segundo Fernando Haddad, esses recursos não poderão ser utilizados por pessoas físicas que tiveram prejuízo, perdendo, por exemplo, eletrodomésticos, por conta do apagão.
Prisão 1
A Polícia Federal prendeu nessa sexta-feira, dia 18, um fiscal da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) suspeito de cobrar propina para liberar veículos de transporte de cargas e de passageiros. A prisão ocorreu durante a segunda fase da operação The Inspector, que investiga crimes de corrupção envolvendo fiscais do órgão, no Rio de Janeiro. A Justiça Federal de Volta Redonda (RJ) já havia expedido um mandado de prisão contra ele.
Prisão 2
O alvo da ação desta sexta-feira é suspeito de realizar movimentações financeiras que ultrapassam R$ 380 mil. As irregularidades teriam sido cometidas pelo agente em Resende, também no sul fluminense, em 2020 e 2021.
Prisão 3
A primeira fase da operação foi desencadeada em novembro do ano passado, quando os policiais federais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão para investigar um esquema de cobrança de propina para liberar veículos de transporte em um posto da ANTT em Barra Mansa, no sul fluminense.
Dólar em alta
Em um dia de turbulências no mercado financeiro, o dólar encostou em R$ 5,70 e atingiu o maior nível desde o início de agosto. A Bolsa de Valores (B3) teve a segunda queda consecutiva, influenciada pelo recuo no preço do petróleo e pela expectativa de aumento de juros. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira vendido a R$ 5,698, com alta de R$ 0,039 (+0,68%).