A pesquisa que destacou a Santos Brasil fez parte de um relatório de 2023 com o tema “A evolução do ESG no Brasil” Crédito: Divulgação
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Santos Brasil é eleita uma das três empresas mais influentes
Empresa do setor logístico e portuário foi destaque em pesquisa do Pacto Global da ONU no Brasil
A Santos Brasil, empresa voltada para o segmento logístico e portuário, foi eleita a 3ª empresa mais influente na temática ESG (governança ambiental, social e corporativa), no âmbito digital, em um relatório divulgado na última semana do Pacto Global da ONU no Brasil, em parceria com a Falconi e a Stilingue. A pesquisa fez parte de um relatório de 2023 com o tema “A evolução do ESG no Brasil”.
Nesta mesma categoria, a Embraer ficou na primeira colocação, com a Eurofarma em segundo. Fecham o top 5 as empresas Amaggi Brasil e Naturgy Brasil, em 4º e 5º, respectivamente.
Os portais de notícias, como esperado, dominaram como os principais responsáveis por disseminar a cultura ESG no âmbito digital. Mas foi possível perceber que outras instituições também têm contribuído no papel de informar a sociedade sobre a importância de uma agenda sustentável.
O estudo foi realizado a partir da complementaridade entre um questionário de pesquisa e o monitoramento da temática nas redes sociais feito com social listening. Esse termo pode ser traduzido como “escuta social” e consiste na prática de identificar comentários e conversas relevantes para uma marca nos mais diversos ambientes digitais, desde redes sociais até fóruns, comunidades, sites especializados, entre outros.
A integração dessas metodologias permite ampliar o escopo da análise, levantando um diálogo entre uma audiência específica e o público geral. O questionário foi distribuído para os signatários do Pacto Global e clientes Falconi entre os meses de setembro e outubro de 2022, com 11 perguntas e o objetivo de mapear a aderência das organizações a iniciativas e projetos em ESG, compreendendo também as principais barreiras daqueles que buscam avançar nessa agenda e os benefícios que têm percebido com tal investimento.
A pesquisa foi realizada de forma anônima e, para a estratificação dos dados, foram considerados o faturamento, o número de colaboradores e a classificação entre 12 setores, sendo eles: agronegócio, associações e entidades de classe, comércio, comunicação e mídia, construção, consultoria, educação, energia, indústria, infraestrutura, serviços e outros.