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Olha que notícia maravilhosa: o relatório divulgado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), prevê o fim da pandemia da doença até 2030 e traz estratégias para acabar com a ameaça à saúde pública. Segundo a organização, o caminho de combate contribuirá para o maior preparo do mundo contra novas pandemias.
Vamos comer peixes? O Harvard Women’s Health Study revela que mulheres cuja dieta era rica em ômega-3 encontrados em peixes tinham um risco significativamente menor de desenvolver degeneração macular relacionada à idade (DMRI), doença ocular progressiva que é a principal causa de perda irreversível da visão em idosos.
A partir de agosto a Virgin Atlantic Airlines, uma das maiores companhias aéreas do Reino Unido, poderá vender passagens e foi oficialmente autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil a operar com voos no Brasil. A empresa pretende ofertar voos diários diretos entre Londres e São Paulo, começando em maio de 2024, informa o Estadão.
Viva o aleitamento materno! Resultados do Projeto Germina mostram que nos primeiros três meses de vida do bebê, o leite materno pode corrigir as eventuais complicações intestinais. O projeto acompanha o desenvolvimento de 500 crianças nos primeiros mil dias.
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Segundo pesquisa do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, disponibilizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em 2022 o Brasil registrou 612,9 mil notificações de acidentes relacionados à jornada profissional. O número de óbitos por acidente de trabalho no país atingiu 2.538 no ano passado.
E lá vão as mulheres prejudicadas mais uma vez: relatório de pesquisa da McKinsey, divulgado no Valor, mostra que examinando as tendências do mercado de trabalho nos EUA até o final de 2030, as mulheres têm 1,5 vez mais chances de precisar mudar de função do que os homens durante esse período, pois atuam em setores com salários mais baixos que devem sofrer impacto maior da automação, como a área administrativa e a de atendimento ao cliente.
Pesquisa do World Female Imprisonment List traz um triste dado: o Brasil apresenta a terceira maior população carcerária feminina do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Com cerca de 40 mil mulheres encarceradas, nos últimos anos o País quadruplicou essa população em apenas 20 anos.