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O superintendente Renato Freitas celebra o sucesso nas operações realizadas envolvendo a descarga de bauxita para a maior refinaria de alumina do mundo fora da China (Crédito: Reprodução/Transglobal)

Região Norte

Com 15 anos de história, Transglobal planeja solidificar crescimento no Norte e Nordeste

28 de fevereiro de 2023 às 9:22
Bruno Merlin Enviar e-mail para o Autor

Empresa de soluções em operações portuárias tem planos audaciosos, principalmente nos estados de Pernambuco, Maranhão e Pará

Companhia de grande relevância no universo das operações portuárias nas regiões Norte e Nordeste, a Transglobal completa 15 anos de história neste dia 28 de fevereiro. O superintendente da empresa, Renato Freitas, celebra o sucesso nas operações realizadas envolvendo a descarga de bauxita para a maior refinaria de alumina do mundo fora da China. O serviço prestado pela Transglobal é recente, tendo iniciado em 2021, mas já contabiliza mais de 7 milhões de toneladas movimentadas.

“Também estabelecemos recordes na prancha de descarga, produzindo mais de 35 mil toneladas em um único dia”, enfatiza.

Os planos para o futuro não são modestos, mas seguem a linha de atender com eficiência os clientes nas regiões Norte e Nordeste. Freitas lista como prioridades da empresa a implantação de operações de cargas no fundeio do Porto de Vila do Conde, no Pará, concluir a construção de seu terminal de granéis e carga geral em São Luís, capital do Maranhão, e aumentar os volumes de movimentação de aço nos portos de Pernambuco. Os três são estados importantíssimos e com papel de liderança no setor logístico do País.

 

História

A Transglobal foi criada em 2008 a partir da união de duas empresas que atuam no comércio exterior brasileiro há mais de 25 anos: a Manuchar e a Brandão Filhos.

Com o propósito inicial de fornecer equipamentos portuários para descarga de matéria-prima para a indústria de cimentos em Pernambuco, conta Freitas, obteve crescimento exponencial, expandindo negócios para o estado do Pará, no qual o engajamento de um novo guindaste portuário (MHC) na operação do maior terminal de contêineres da região fez com que a produção do empreendimento paraense dobrasse.

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