IBI vai auxiliar deputados federais e senadores em questões técnicas dos setores portuário e aeroportuário (crédito: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
Nacional
IBI define seus conselhos
Órgão vai assessorar tecnicamente a Frente Parlamentar Mista de Portos e Aeroportos
O Instituto Brasileiro de Infraestrutura (IBI) definiu os integrantes de seus conselhos Administrativo e Fiscal. Os conselheiros foram selecionados entre os sócios fundadores durante assembleia extraordinária realizada no final da tarde dessa segunda-feira, dia 26. Como presidente do Conselho Administrativo, foi indicado o CEO do Brasil Export, Fabrício Julião.
Criado no último dia 31 de maio, em Brasília, o IBI atuará como órgão técnico assessorando a Frente Parlamentar Mista de Portos e Aeroportos (FPPA), do Congresso Nacional, na análise dos problemas do setor e na elaboração de soluções. Presidente da FPPA, o deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) destacou a importância do instituto na orientação de deputados e senadores nas questões mais importantes para os setores portuário e aeroportuário.
Além de Fabrício Julião, o Conselho Administrativo do instituto é integrado pelo presidente do conselho do Grupo Intermarítima e presidente do conselho da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Roberto Oliva, escolhido como primeiro vice-presidente; pelo presidente da Associação Comercial de Santos e sócio-diretor das empresas Brazil P&I e da consultoria Bowline Marine & Cargo Consultants, Mauro Sammarco, que aturá como segundo vice-presidente; pelo advogado Sylvio Alarcon Estrada Júnior, escolhido como tesoureiro; e pelo chefe de Gabinete do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa, Flávio Jordão, como secretário.
O Conselho Fiscal é formado pelo advogado Marcelo Sammarco, sócio no escritório Sammarco Advogados; pelo advogado e empresário Elias Francisco da Silva Júnior, sócio do escritório Barbosa & Elias Júnior Advogados Associados; e pelo advogado Vitor Camargo de Rosis.
O Instituto Brasileiro de Infraestrutura terá questões estratégicas para tratar nos próximos meses, como a renovação do regime de isenção fiscal para importação de equipamentos portuários e ferroviários, o Reporto, a retomada dos poderes deliberativos do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) e, também, os impactos da futura reforma tributária nos mercados portuário e aeroportuário.