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Novo leilão da BR-381/MG já possui interessados, diz Renan

Atualizado em: 8 de agosto de 2024 às 8:18
Leopoldo Figueiredo Enviar e-mail para o Autor

Agora vai
O novo leilão da BR-381, rodovia que corta Minas Gerais, já tem interessados e será bem sucedido, afirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho, nesta quarta-feira, dia 7. “Já houve várias sinalizações e teremos interessados dessa vez”, afirmou. A sessão, marcada para o próximo dia 29, será a quarta vez que a União tenta conceder a via à iniciativa privada – tentativas foram feitas durante os governos de Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro, sem sucesso.

 

In vinis veritas 1
A Receita Federal apreendeu cerca de 4 mil garrafas de vinho, avaliadas em R$ 6 milhões, durante a Operação Bordeaux, ação realizada na zona sul de São Paulo contra um grupo que importava ilegalmente esse tipo de bebida para venda. Cada garrafa era comercializada por até R$ 100 mil. A identidade das empresas envolvidas não foi revelada, mas há informações de que a investigação tinha como alvos um conhecido restaurante e uma importadora de vinhos.

 

In vinis veritas 2
Segundo dados obtidos pela Receita, o valor dos impostos sonegados nas importações das bebidas apreendidas chega a R$ 3 milhões. As vinhos apreendidos não serão devolvidos e os empresários investigados serão processados por importação irregular.

 

Portos portugueses 1
Entidades empresariais de Portugal ligadas ao comércio exterior – entre elas, a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e a Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (Agepor) – alertam para o impacto do aumento da carga tributária nas importações pelos portos do País. Segundo elas, a maior alíquota do Imposto de Valor Agregado (IVA) sobre as operações dos complexos marítimos, especialmente o desembarque de mercadorias vindas de outros países, pode levar a uma fuga de cargas para portos de outras nações europeias. O risco foi debatido por dirigentes desses órgãos em uma coletiva de imprensa na última terça-feira.

 

Portos portugueses 2
Em nota, as associações afirmaram que “o aumento do IVA vai afastar ainda mais navios dos portos nacionais. Isto porque a mercadoria destinada ao consumo em Portugal e originária de um país terceiro, quando chega directamente a um porto português, tem tratamento fiscal desigual e fortemente penalizador, uma vez que tem de pagar, no acto da importação (à cabeça), o IVA, o que não é exigível em qualquer outro porto da União Europeia”.

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